viernes, 1 de noviembre de 2013

Como aumentar o coeficiente intelectual



Pouco se sabe sobre os complicados mecanismos do cérebro mas sim, o que sabemos,  é de que maneira o podemos nutrir para que o coeficiente intelectual alcanse seus níveis máximos. Nesta área, os nutricionistas alcansaram a elaboração de normas precisas e concretas: 


Antes de tudo, considere que o cérebro consome uns 20% das calorias que ingerimos e que seu “combustível” específico é a glicose. É necessário um mínimo de 4 gramas por hora, o equivalente a um torrão de açúcar, para que o grau normal de lucidez não diminua. O cérebro se vê obrigado a fabricar glicose quando não a encontra nos alimentos, à partir das gorduras de reserva existentes no organisno e, em último extremo, à partir das proteínas constitutivas das células de outras partes do corpo. 

Constitui um grave erro, entretanto, se fartar de doces com a desculpa de ter que carregar o depósito dos neurônios; você conseguirá engordar mas não tornará sua mente mais brilhante por isso. A glicose contida no açúcar tem efeito rápido mas o cérebro prefere uma combustão mais lenta, de modo que é mais aconselhável a utilização de açúcares lentos, como os que estão contidos nas féculas e em legumes secos, nas batatas, castanhas, pão ou em frutas secas.
 

Como qualquer outro órgão, o cérebro também necessita de gorduras. Os ácidos graxos polisaturados constituem uma proteção idônea para as membranas cerebrais. São encontrados nos azeites elaborados com soja e girassol. Convém alternar ambos tipos de azeite e não reduzir ao azeite de oliva na dieta.
 

Uma alimentação rica em proteínas ( mas não circunscrita à elas) é fundamental, dado ao importante papel que fazem como agentes de comunicação entre os neurônios. As proteínas de origem animal devem ser privilegiadas sobre as de origem vegetal porque as de origem animal são assimiladas diretamente pelo organismo, enquanto que as de origem vegetal requerem um processo de readaptação, para serem úteis ao organismo.
 

As vitaminas devem ser consideradas como se fossem uma espécie de “chaves” de processos bioquímicos, sem os quais o cérebro não pode alcansar seu nível ótimo de eficiência. A vitamina A ou Retinol, contida nas cenouras, nos espinafres e no óleo de figado de bacalhau, favorace a visão noturna e a renovação dos tecidos. Uma carência de vitamina B (que se encontra na levedura de cerveja e no germen de trigo) pode provocar estados de depressão, enquanto que a vitamina C (laranja, limão) tem um importante papel no nível de atividade quimica dos neurônios. Uma dieta rica em frutas colabora , de maneira bem direta, na agilidade mental do individuo. 

 
Finalmente, os minerais também merecem uma atenção especial; sem sódio e sem o potássio não é possível realizar a transmissão nervosa. A falta de ferro provoca a falta de oxigenação cerebral. O magnésio(avelã, cacau) é um excelente sedante e o zinco é responsável pelo bom funcionamento do olfato, do gosto e da capacidade de aprendizagem.

1 comentario:

  1. Muy buen artículo, quisiera compartir un artículo que acabo de publicar titulado "¿Qué explica las diferencias de Inteligencia, la genética o la cultura?"
    http://juanmoisesdelaserna.es/psicologia/diferencia-inteligencia/

    ResponderBorrar